No meio ao caos das ruas e avenidas
Pessoas correm sem finalidade
Mas teu sorriso cintila, traz vida
Desenha flores, colore a cidade
Nos centros urbanos a lua é cinza
Esconde-se em vidros de arranha-céus
Mas quando te vejo, sempre tão linda,
Vislumbro estrelas caindo do céu
Condenado sufoco sob uma cruz:
Concreto armado, fumaça, ruínas
Mas tua beleza - prisma que reluz
Faz-me ver montanhas, rios, colinas
Sobre o asfalto movimento incessante
Motores não param percorrem milhas
Mas paralisado fico no instante
Que tua voz como se fosse lira...
Que teu corpo me leva para uma ilha
6 comentários:
Já andei por vários dos teus blogs...lol
Gosto de ir espreitando...Avaliando até (SEM PRESUNÇÃO...) ...
É fácil ver que escreves bem. Na forma e no conteúdo...
Andarei por aqui:)
Que delícia, Pedro! Fazia um tempão que eu não aparecia pra brincar com os alevinos... Adorei o citadino!!!
Miss M,
sinto-me lisonjeado.
e continuo a visitar-te.
querida vizinha!
abraceijos!
Donzela Dondoca Dona Fulô!
Prazer imenso com sua visita! Fica mais prum cafezinho? que tal?
Boa Pedrão! Versos sensacionais como sempre! Abraço do seu xará!
Abraço xará!!
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